Inspire-se nas Obras do PAS-UnB

Um cantinho da net destinado às pessoas que sonham em estudar na UnB ingressando por meio do PAS

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Quando se trata dos estudos, a internet se torna uma ferramenta extremamente útil para ampliarmos nosso conhecimento. Por isso, selecionei alguns dos canais do youtube que eu utilizava na época de correria de vestibular, PAS, etc. Espero que possa facilitar os estudos de vocês!

Matérias gerais- https://www.youtube.com/user/sitedescomplica
Matérias gerais- https://www.youtube.com/user/migandorffy
Matérias Gerais- https://www.youtube.com/user/stoodibr
Biologia- https://www.youtube.com/user/jubilut
Física- https://www.yotube.com/channel/UCzshJ2mSjxhqKFBUXqP49Uw
Química- https://www.youtube.com/user/plvalim
Matemática- https://www.youtube.com/user/matematicario
Matemática- https://www.youtube.com/channel/UCW9_n8p_Byz-4k8wV1tnUBg
Redação, interpretação e gramática- https://www.youtube.com/channel/UC7UE-IIBK0Am9nrHOyOQ8XQ
História- https://www.youtube.com/user/seliganessahistoria1
Geografia- https://www.youtube.com/user/Geografiairada

Atenciosamente, 
Lorena Lima. 


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                                 Olá, caros estudantes e futuros calouros da UnB!                                           

     ⤿  Você certamente já parou para se perguntar como a banca chega naqueles números que são informados nos boletins informativos, e que são essenciais pois significam a média de nota que você precisaria tirar para entrar no curso desejado, certo? Nesta postagem, vamos ensiná-los a entender que números são esses e como eles usam suas notas das três etapas para chegar neles.
     ⤿ Antes de tudo, você precisa saber que, essa nota, informada nos boletins informativos, é o que chamam de "argumento". Em um certo curso X, é informado o argumento mínimo e o argumento máximo dos estudantes que entraram no curso na primeira chamada.
         ➪ Por exemplo: em um certo curso que disponibiliza 9 vagas, o argumento mínimo tenha sido 130 pontos. Dizer isso é o mesmo que dizer que o nono colocado (último colocado) teve um argumento de 130 pontos. Alguém inscrito no curso que obteve 125 pontos de argumento não passou pela primeira chamada.

               Bom, mas vamos ao que interessa. Como chegam nesse argumento final?                          
➔ Resumidamente, esse argumento final é obtido através da soma ponderada de suas médias padronizadas. Não captou? Não se preocupe, a gente te ensina! Simplificadamente, essa é a fórmula:
em que, AF = Argumento Final
            AP1 = Argumento padronizado da primeira etapa.
            AP2 = Argumento padronizado da segunda etapa, multiplicado por 2.
            AP3 = Argumento padronizado da terceira etapa, multiplicado por 3.

  Padronizando os argumentos                                                                                                    
     Para tal, você tem que saber os valores de EBP1, EBP2 e NR de cada uma das 3 etapas. Você certamente deve estar se perguntando: ''que diabos são isso?". É muito simples. A banca divide a prova em três partes, sendo assim, a sigla EBP1 se refere à parte da língua estrangeira, EBP2 às demais questões, de sociologia à matemática. NR é a nota da redação, que chega a 10 pontos e não é um fator classificatório.
 
    Antes de falarmos sobre o cálculo do argumento, você precisa saber que a CESPE não divulga o quanto você obteve na EBP1, por isso, é necessário que se faça o cálculo, seguindo as instruções da fórmula genérica:

 NAC = número de acertos de questões do tipo A  (lembre-se, apenas da parte de língua estrangeira)
 NAD =  número de erradas de questões do tipo A.
 NBC = Seria o número de questões do tipo B corretas, no entanto, não há questões tipo B nessa parte da prova, portanto, desconsiderar.
 NCC = número de corretas do tipo C.
 NCD = número de incorretas do tipo C.

  O valor de X Ã© uma variável que refere-se à variável padronizada de cada etapa. Neste exemplo, vamos usar o valor 0,806 como a variável padronizada. (saiba como achar a referente a sua etapa no final do post)  ND e a nota da questão tipo D. Não há tipo D nesta parte da prova.

                                                                     
  Vejamos o exemplo deste estudante que obteve nota
máxima na EBP1 da segunda etapa. Fazendo o cálculo conforme prescrito pela fórmula genérica, vemos que o estudante obteve o valor de:

  EBP1 = [9 - 0 + 0  + 2x 1 - (0,667)x0]0,806 + 0
    EBP1 = [11]0,806 = 8.866 pontos.

   NOTA: Para EBP1 < 0, EBP1 = 0. 


 
Os valores de EBP2 e NR já são informados na sua folha de boletim de desempenho. EBP2 é o seu escore bruto, e NR é a nota da sua redação.
   Vamos pegar o valor hipotético de 40 pontos para o escore bruto (EBP2) e 9 para a redação. 



                                           Com os dados em mão, mas 3 etapas, vamos calcular.                      
         
     Agora, você precisará dos dados do Afastamento Padronizado de cada parte da sua prova.Você obterá esse dado a partir da média aritmética e do desvio padrão referente à etapa a qual você está calculando. A médica aritmética e o desvio padrão são variáveis e seus valores são divulgados pela CESPE na aba do seu subprograma e da etapa referida. Para dar de exemplo, peguei os valores da primeira etapa de 2013.

 
    Afastamento padronizado da parte 1 da prova (EBP1) = 
Observação: tanto o desvio quanto a média devem ser correspondente à língua optada por você, espanhol, francês ou inglês.

Considerando que o candidato tenha optado por fazer a prova de língua inglesa, calculamos:



 Afastamento padronizado da parte 2 da prova (EBP2) =      
       ðŸ’™  O Cálculo é o mesmo, só mudam os dados.      
                
                                       
        Afastamento padronizado da parte 3 da prova (NR) =

        O cálculo continua sendo o mesmo, muda-se apenas os dados. 



                                                       FINALIZANDO!                                                            

           Agora que você já calculou os valores do afastamento padronizado das 3 partes da sua prova, basta usar a fórmula a seguir substituindo os valores necessários da APP1, APP2 e APP3. É uma equação muito simples. 

                                                 Grand finale; O argumento final.                                                                    
          Para chegar àqueles números que eles usam para determinar os argumentos mínimos e máximos de um curso, você deverá fazer os cálculos das 3 partes das 3 etapas suas. Descoberto os argumentos padronizados de cada etapa, resta apenas somá-los considerando os pesos de cada etapa.
💞💞




 
 Cheque o boletim informativo, documento no qual são informados os argumentos: 
Subprogramas
 2013-2015 = Aqui
2014-2016 = Aqui


                                                            NOTA                                                                            
       O valor de X é o valor que determina o valor de cada questão, independendo de que tipo ela pertença (A, B, C ou D).Ele é calculado pela divisão de 100 pela soma do número de itens do tipo A com 2 vezes o número de itens do tipo B, mais 2 vezes o número de itens do tipo C, mais 3 vezes o número de itens do tipo D. Desse modo, cada etapa assume valores diferentes. A fórmula é a seguinte:  

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(*Mural da igrejinha, antes da pintura de Galeno)
O desenho de Alfredo Volpi, uma Nossa Senhora com o menino Jesus no colo, os dois sem rosto, foi destruído. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) tentou recuperar a pintura original, mas disse que não foi possível. Então, escolheu o artista piauiense Francisco Galeno para fazer novos painéis.

Na nova pintura, a santa no centro do altar é Nossa Senhora de Fátima sem rosto. Ela tem uma pipa no lugar das mãos. O rosário é um carretel de linha. A coroa é decorada com flores. Nas laterais, predomina a cor azul bem forte. Pipas e flores foram criadas para representar a alegria das crianças que teriam avistado a Virgem Maria em Fátima, Portugal.

Assim como Volpi, Galeno, em 2009, que, como Volpi, misturou o sagrado ao profano. As figuras estão sobre um tom de azul claro de razoável intensidade. A representação de pipas e flores, incorporando outras tonalidades, teria sido utilizada pelo artista para simbolizar a aparição de Nossa Senhora para as três crianças na cidade de Fátima, em Portugal.
Apesar da similaridade entre a linguagem de Volpi e Galeno, a obra foi motivo de grande polêmica entre os fiéis que chegaram a articular um protesto por meio de um abaixo assinado. Mas, prevaleceu o bom senso. A criação de Galeno permanece como ornamento do interior.

                                       O que a matriz diz sobre essa obra?

Na obra visual Mural da Igrejinha, de Luís Galeno há diversas possibilidades para perceber e refletir sobre transformações estéticas. Esse ecletismo artístico, que foi um elemento central do Tropicalismo, iniciou um movimento que abraçou vários gêneros musicais, dialogando com a poesia concreta e retratando a diversidade e os contrastes da cultura brasileira.

Diferentes estruturas podem ser observadas nas diversas ciências, como o tratamento de problemas do espaço, destacando-se a localização de pontos, retas e circunferências por suas coordenadas ou equações, inter-relacionando-as. A comparação da estrutura dos números reais com a dos números complexos permite estabelecer as necessárias congruências exigidas pela evolução do conhecimento matemático diante das necessidades do desenvolvimento tecnológico. A forma de organização desses elementos (pontos, linhas, curvas) no espaço delineia uma imagem e, consequentemente, as características de um movimento artístico, como é o caso da obra Mural da Igrejinha, de Luís Galeno.

O uso de múltiplos materiais nas artes visuais pode ser percebido a partir do contato com a instalação Tropicália, de Hélio Oiticica, a linoleogravura Jogo do osso, de Glênio Bianchetti, A noiva do vento, de Oskar Kokoshka, a performance Rhythm 05, de Marina Abramovic, o grafite Garoto faminto com a bola de futebol, de Paulo Ito, e a escultura Formas únicas em movimento, de Umberto Boccione. Isso pode ser percebido também na obra Mural da Igrejinha,  de Luis Galeno.

BIBLIOGRAFIA:
http://www.cespe.unb.br/pas/arquivos/Matriz%20de%20Refer%C3%AAncia%20PAS%203%C2%B0%20Etapa.pdf
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1200276-5598,00-DESENHO+DE+NOSSA+SENHORA+DE+FATIMA+SEM+ROSTO+REVOLTA+FIEIS+DE+IGREJA+NO+DF.html

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(*Memorial Darcy Ribeiro, "Beijodromo", de João Filgueiras {Lelé})
Tanto pode lembrar um disco voador (o lado empreendedor de Darcy Ribeiro), quanto uma maloca indígena (o lado antropólogo) - assim Lelé define o Memorial erguido na UnB, um projeto que reflete a dicotomia entre o passado e o modo de ser de Darcy.
Foi o próprio Darcy Ribeiro quem incentivou Lelé a aprender como os índios construíam. Partindo do princípio de que a concepção estrutural de um prédio é fundamental, Lelé estudou a forma primitiva e intuitiva com que os índios Xinguanos construíam as suas cabanas, desenvolvendo uma tecnologia passada de geração em geração. "A cabana dos índios é uma coisa linda. Possui ventilação, até um shed como esses que utilizo em meus trabalhos. Tem uma cumeeira por onde sai o ar quente", explica Lelé. "No projeto da Fundação Darcy Ribeiro, a grande cobertura tem um sentido um pouco disso, pode-se interpretar tanto como uma nave espacial quanto como uma cabana indígena. Depende da sensibilidade de quem vê. Não que eu tenha pensado em fazer isso. O que queria resolver realmente era a questão de um espaço que todo mundo dominasse, exatamente como Darcy sempre foi: ele interagia com todo mundo. Nada como uma forma circular para criar esta unidade espacial", conclui.
Do primeiro desenho às propostas futuras, houve pequenas adaptações. Logo no começo do projeto, Darcy Ribeiro pediu a criação de um beijódromo. "Um espaço ao ar livre, na grama, nos degraus - um espaço bem a gosto de Brasília, em que podia fazer seresta, as pessoas poderiam estar em volta se beijando, namorando. Para uso noturno, principalmente", explicou Darcy Ribeiro. Lelé, então, situa o beijódromo do lado oposto ao acesso principal, um anfiteatro ao ar livre distribuído na encosta de uma elevação ajardinada contornando parcialmente o lago.
O que a matriz diz sobre essa obra?

A relação com formas e expressões da cultura brasileira, ressignificadas, pode ser encontrada em obras como Painel de azulejos da FE/UnB, feito por Luis Humberto Martins Pereira, ou o Memorial Darcy Ribeiro, “Beijódromo”
 Ã‰ importante reconhecer as contribuições resultantes de conhecimentos produzidos por povos e culturas tradicionais, a exemplo de quilombolas, ribeirinhos e indígenas, como pode ser observado na manifestação cultural brasiliense Seu Estrelo e fuá de terreiro, e na música Monólogo ao pé do ouvido/Banditismo por uma questão de classe, de Chico Science, representante do movimento Manguebeat, assim como o Memorial Darcy Ribeiro, “Beijódromo”, do arquiteto José Filgueiras “Lelé”
O uso de números complexos e do plano de Argand-Gauss permite desenvolver representações mais ágeis do espaço e de alguns campos estudados na Física. A associação de vetores a números complexos, principalmente, na forma polar, permite operar com eles de forma mais prática, facilitando o processo de cálculos inerentes ao estudo desses campos. Por outro lado, a ideia de campo que se pode associar às coordenadas polares permite pensar na organização do espaço em uma perspectiva para além da cartesiana, gerando, ainda, a necessidade de adaptação da mente a diferentes formas de representação do espaço, como pode ser observado na estrutura do Memorial Darcy Ribeiro, “Beijódromo”, de José Filgueiras “Lelé”.
As representações gráficas possibilitam interpretar os aspectos energéticos das reações químicas e da solubilidade em água. Permitem, ainda, o estudo das curvas e das figuras planas em seus aspectos analíticos, as construções geométricas no plano, além dos conceitos de paralelismo e perpendicularismo. Nesse sentido, torna-se relevante também perceber a construção do espaço presente no Memorial Darcy Ribeiro, “Beijódromo”, de José Filgueiras “Lelé”, assim como a divisão do plano na pintura Norte e Sul, de Torres García.
A história da construção de Brasília e reflexões sobre seus espaços arquitetônicos podem ser exemplificados com o Memorial Darcy Ribeiro, o “Beijódromo”, de José Filgueiras “Lélé”...
De forma semelhante, a ideia de personagem é amplamente repensada e questionada neste período. Pode-se observar que o texto não traz nomes de personagens, mas dos atores que compunham o elenco original. Para subsidiar reflexões a respeito dos princípios positivistas, pode-se utilizar a obra Memorial Darcy Ribeiro, “Beijódromo”, de José Filgueiras “Lelé”. Assim como tais princípios se relacionam com a ideia de neutralidade do campo da ciência

 Diferentes estruturas podem ser observadas nas diversas ciências, como o tratamento de problemas do espaço, destacando-se a localização de pontos, retas e circunferências por suas coordenadas ou equações, inter-relacionando-as. A comparação da estrutura dos números reais com a dos números complexos permite estabelecer as necessárias congruências exigidas pela evolução do conhecimento matemático diante das necessidades do desenvolvimento tecnológico. A forma de organização desses elementos (pontos, linhas, curvas) no espaço delineia uma imagem e, consequentemente, as características de um movimento artístico, como é o caso da obra Beijódromo...
Na obra Beijódromo, há diversas possibilidades para perceber e refletir sobre transformações estéticas.
Sobre as obras de arte, deve-se considerar a expressão por meio de diferentes gêneros. Nas manifestações artísticas contemporâneas, há o questionamento sobre temas e modos de expressão e representação, possíveis de se verificar na instalação Tropicália, de Hélio Oiticica, na construção do Beijódromo, de José Filgueiras “Lelé.

Bibliografia:
http://www.cespe.unb.br/pas/arquivos/Matriz%20de%20Refer%C3%AAncia%20PAS%203%C2%B0%20Etapa.pdf
http://www.au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/206/no-memorial-darcy-ribeiro-em-brasilia-lele-adota-planta-circular-214801-1.aspx
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(Wassily Kandinsky. Improvisação Nº 23 )

Propostas abstratas a partir de Kandinsky:
·                      >Caráter contemplativo contrário ao narrativo da arte figurativa
>Libertação da cor em relação a forma
>Arte isenta de objetividade, interesses e direcionamentos que nao fossem essencialmente espirituais(na ideia de sublime, aquilo que transcende o corpo/físico, além da materialidade do objeto, ou seja, abstrato) e contemplativos
>Arte para melhorar o homem transformado pela guerra e pelo materialismo.

A  tela Improvisação 23 traduz isso. Apresenta um equilíbrio homogêneo, porém dinâmico. As manchas coloridas servem de plano de fundo para as linhas e o movimento e obtido através das linhas diagonais e curvas presentes. Aqui predomina o ritmo conduzido pela música, já que Kandinsky pintava por ela.


Sobre o autor e a obra-

Wassily Kandinsky, nasceu em Moscovo no ano de 1866 no dia 16 de Dezembro. Era de nacionalidade russa, mas mais tarde viria a adquirir nacionalidade francesa. Foi essencialmente artista, principalmente de pintura e introduziu o movimento artístico da “pintura abstracta”. Inovou as artes plásticas, influenciando muitas outras, e quebrou a ideia de tudo o que era conhecido até à altura com os seus ideais. Para além de pintor foi também professor de artes visuais. Kandinsky faleceu em Neuilly-sur-Seine, França, no ano de 1944 a 13 de Dezembro, devido a uma arteriosclerose, não chegando a fazer os seus 79 anos.
A criação de Kandinsky de trabalhos puramente abstractos seguiu um longo período de desenvolvimento e amadurecimento do pensamento teórico, baseado nas suas experiências pessoais artísticas. A isso ele chamou de beleza interior, fervor de espírito e uma necessidade funda de desejo espiritual, que foi o aspecto principal da sua arte. Ele adquiriu vários conhecimentos através de diversos recursos que se deparou ao longo da sua juventude em Moscovo. Os verões de Kandinsky em Murnau, influenciaram algumas das suas obras, como "Murnau - Jardim I" (1910) e "Grüngasse em Murnau" (1909), podendo-se notar um crescente abstraccionismo nas suas paisagens.


O que a matriz do PAS diz sobre essa obra?

As vanguardas europeias do século XX e suas expressões latinoamericanas ampliam esse debate ao incorporar aspectos históricos e geográficos em suas produções como, por exemplo, na obra sinfônica A sagração da primavera, de Stravinsky, criada pouco antes da 1ª Guerra Mundial; nas obras A noiva do vento, de Oscar Kokoschka, Formas únicas de continuidade no espaço, de Humberto Boccioni, Improvisação nº 23, de Kandinsky, obras criadas em plena 1ª Guerra Mundial;
Na obra visual, Improvisação nº 23, de Kandinsky, há diversas possibilidades para perceber e refletir sobre transformações estéticas. Esse ecletismo artístico, que foi um elemento central do Tropicalismo, iniciou um movimento que abraçou vários gêneros musicais, dialogando com a poesia concreta e retratando a diversidade e os contrastes da cultura brasileira
Diferentes estruturas podem ser observadas nas diversas ciências, como o tratamento de problemas do espaço, destacando-se a localização de pontos, retas e circunferências por suas coordenadas ou equações, inter-relacionando-as. A comparação da estrutura dos números reais com a dos números complexos permite estabelecer as necessárias congruências exigidas pela evolução do conhecimento matemático diante das necessidades do desenvolvimento tecnológico. A forma de organização desses elementos (pontos, linhas, curvas) no espaço delineia uma imagem e, consequentemente, as características de um movimento artístico, como é o caso das obras Improvisação nº 23, de Kandinsky,
Surge o conhecimento de que o espectro de emissão de um objeto macroscópico qualquer é, basicamente, saber quanta energia radiante é emitida por ele. A apreciação da obra Improvisação nº 23, de Kandinsky, leva-nos a promover analogias com o movimento de partículas, sejam aquelas nos modelos atômicos estabelecidos pelo mundo científico do início do século XX, ou pela interpretação dos movimentos variados destas.

SURPRISEEEEE! Segue abaixo algumas questões sobre a obra que já caíram em edições anteriores do PAS3.
(3ª ETAPA 2013)
Tendo como referência a obra Improvisação número 23, de Wassily Kandinsky, apresentada acima, julgue os próximos itens.
46. Kandinsky reformula, refaz, inventa, segue a imaginação, ancorada na subjetividade e no individualismo, e cria um mundo de formas e cores desvinculado do mundo físico, real.
47. A influência da linguagem da música na pintura de Kandinsky está evidente não só no título da obra apresentada acima, mas também no movimento geral da composição, cujo ritmo está representado por pontos, linhas, manchas, traços negros e direcionais ascendentes, descendentes ou rotativos.
48. O Modernismo rompeu com a tradição da representação do mundo físico tal como é percebido e privilegiou as condições de representação e, assim, transformou a própria arte em objeto de criação.

Bibliografia:
http://www.cespe.unb.br/pas/arquivos/Matriz%20de%20Refer%C3%AAncia%20PAS%203%C2%B0%20Etapa.pdf
http://paradasdopas.tumblr.com/post/148312149559/improvisa%C3%A7%C3%A3o-n-23-ol%C3%A9o-sobre-tela-de-kandinsky

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{palavras chave: futurismo, velocidade, movimento...}
Link complementar: O TEMPO DE FORMAS ÚNICAS DE CONTINUIDADE NO ESPAÇO
>>>http://www.mac.usp.br/mac/conteudo/academico/publicacoes/boletins/escultura/pdfs/APENDICE.pdf

Formas Únicas de Continuidade no Espaço
        Ã© uma célebre escultura futurista do artista da avant-garde italiana Umberto Boccioni. A versão original é em gesso, havendo fundições póstumas em bronze, em alguns museus do mundo. Possui 111,2 cm de altura por 88,5 cm de comprimento e 40 cm de largura. O original está em São Paulo, no Museu de Arte Contemporânea da USP. Há cinco fundições posteriores em bronze, uma também no MAC-USP e as demais dispersas em museus de Nova York, Londres e Los Angeles.
       Com esta escultura Boccioni tentou, muito para além da impressão de movimento, explorar a noção de velocidade e de força na escultura, pretendendo atribuir valores lumínicos Ã  superfície esculpida. A escultura ultrapassa os limites corpórios do ser-humano, sendo que se assemelha a uma bandeira a esvoaçar com o vento. Parece que o corpo que ali se representa serpenteia, lutando contra uma força invisível. Embora o resultado (físico) seja um retrato a três dimensões, o corpo em movimento introduz uma quarta dimensão, o tempo. Na sua "luta" contra essa força invisível, o corpo vai-se deslocando, deixando para trás pedaços de si.
 Ã‰ considerada desde então, por críticos, além do próprio artista, a síntese máxima da produção escultórica de Boccioni. A figura humana, que parece caminhar, está representada em diferentes momentos simultaneamente. Apesar de originalmente construída em gesso, suas versões em bronze são as que predominantemente fazem parte de um inconsciente coletivo. O metal, rejeitado por Boccioni como possibilidade plástica2, enfatiza a estética da máquina, cara à poética futurista, dando ainda mais suporte à interpretação da figura como uma espécie de soldado, hibrido de máquina e homem. No entanto é o gesso, aliado a ausência de braços que torna o corpo mais livre e induz o observador a focar nas saliências dessa figura levando a um maior percepção do movimento. A escultura parece atingida por uma ventania, que fazendo força na direção contrária à marcha torna o movimento arrastado, ainda mais contínuo. Parte de uma série de formas humanas produzidas em gesso pelo artista entre os anos de 1912 e 1913 foi a única dessas esculturas a sobreviver ao tempo.
Pintura do futurismo, assim como os seus representantes, saúda a era moderna. Para os futuristas, os objetos não se esgotam no contorno aparente e os seus aspectos interpenetram-se continuamente e ao mesmo tempo.
Procura-se neste estilo expressar o movimento real, registrando a velocidade descrita pelas figuras em movimento no espaço. O artista futurista não está interessado em pintar um automóvel, mas captar a forma plástica a velocidade descrita por ele no espaço.
A escultura Formas únicas de continuidade no espaço é um marco do movimento futurista e da cultura do modernismo europeu, sinônimo de vanguarda e inovação.
O que a matriz do PAS diz sobre essa obra?
As vanguardas europeias do século XX e suas expressões latinoamericanas ampliam esse debate ao incorporar aspectos históricos e geográficos em suas produções como, por exemplo, na obra sinfônica A sagração da primavera, de Stravinsky, criada pouco antes da 1ª Guerra Mundial; nas obras A noiva do vento, de Oscar Kokoschka, Formas únicas de continuidade no espaço, de Humberto Boccioni,
A diversidade textual que a sociedade produz relaciona-se com construções dinâmicas, funcionais e processuais, como na obra Formas únicas de continuidade no espaço, de Humberto Boccioni.
Diferentes estruturas podem ser observadas nas diversas ciências, como o tratamento de problemas do espaço, destacando-se a localização de pontos, retas e circunferências por suas coordenadas ou equações, inter-relacionando-as. A comparação da estrutura dos números reais com a dos números complexos permite estabelecer as necessárias congruências exigidas pela evolução do conhecimento matemático diante das necessidades do desenvolvimento tecnológico. A forma de organização desses elementos (pontos, linhas, curvas) no espaço delineia uma imagem e, consequentemente, as características de um movimento artístico, como é o caso das obras Improvisação nº 23, de Kandinsky, Formas únicas de continuidade do espaço.
Os avanços tecnológicos têm propiciado novas descobertas acerca do Universo, através de uma abordagem histórico-científica da força gravitacional e sua comparação com outras forças fundamentais da natureza, das Leis de Kepler e de noções de Astronomia. Para ilustrar, é interessante observar obras que nos levem a estudar o equilíbrio, o movimento e as interações desse tipo. Tais discussões e interpretações podem ser melhor visualizadas a partir das obras Formas únicas em movimento...
O uso de múltiplos materiais nas artes visuais pode ser percebido a partir do contato com a escultura Formas únicas de continuidade do espaço.
Bibliografia:

http://www.cespe.unb.br/pas/arquivos/Matriz%20de%20Refer%C3%AAncia%20PAS%203%C2%B0%20Etapa.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Formas_%C3%9Anicas_de_Continuidade_no_Espa%C3%A7o

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A imagem é composta por cores frias que remetem ao sentimento retratado, por linhas descontínuas, quebradas, e por distorções. Expressionismo figurativo. 

A obra fala de um tema que remete a um dos medos da humanidade. Ao falarmos de noiva nos vêm à cabeça uma ideia de casamento, união, desejo, amor. E se contrapondo a essa ideia, a palavra vento da uma sensação de solidão, que seria a entrega da mulher àquela solidão que será como uma companheira, independente das circunstancias, dos ventos que soprem. 

Ao pintar a obra, o artista queria expor seus sentimentos de perda de um grande amor. A dor que sentia na alma e a aproximação com a solidão. 
Devido às distorções da imagem, a obra nos transmite certo tormento, um sentimento de agonia e ao retratar um paradoxo como uma noiva do vento, onde o noivo é a personificação do vento, da solidão.

A tela possui um homem retratado de lado, ao canto da pintura, os outros elementos são como uma retratação de seu subconsciente.
O tema da obra é a essência e a aparência, nem tudo é o que parece ser, ou seja, uma mesma coisa pode assumir diferentes formas, tudo depende do ponto inicial da observação. A forma é relativizada pelo observador.
 
O autoconhecimento é abordado, pois o homem em diversas vezes tem uma concepção sobre quem é, porém reflete aos outros uma imagem completamente diferente, ele não é quem de fato acredita ser.
Os artistas do período da obra, surrealistas, trabalham muito com o subconsciente, com o sonho que tem alguma representação no mundo físico e que inicialmente pode parecer não possuir sentido, por este motivo pode-se perceber certa influência freudiana nas obras.

A tela possui um homem retratado de lado, ao canto da pintura, os outros elementos são como uma retratação de seu subconsciente.

Feito pelo pintor expressionista austríaco Oskar Kokoschkaeu , A Noiva do Vento, um de seus quadros mais famosos, retrata o amor que vivieu com essa bela e instigante mulher, viúva do compositor Gustav Mahler e mais tarde mulher do arquiteto da Bauhaus, Walter Gropius. Alma abandonou Kokoschka por não suportar a intensidade da paixão que ele nutria por ela. Alma é apresentada como a “noiva” que dorme serena, tranquila e centrada em si mesma. Oskar está desperto, ansioso, parecendo decompor-se e desintegrar-se na turbulência de cores e pinceladas.

A noiva do vento, 1914 – Oskar Kokoschka Em 1911, apaixonou-se por Alma Mahler, viúva do compositor austríaco Gustav Mahler. Noiva do vento, a seu modo desenfreado e sonhador, comemora com sofisticada percepção psicológica as turbulências e inseguranças emocionais daquele relacionamento: Alma, a “noiva”, dorme complacente enquanto Kokoschka, desintegrando-se num espaço interior criado pelas pinceladas retorcidas e pelas faixas sinuosas de cor, agoniza solitário e silencioso.
Sobre Kokoschka A obra de Kokoschka caracterizou-se pelo confronto entre tendências realistas e diversas correntes artísticas que o influenciaram. Iniciou sua carreira como expressionista com a peça O Assassino, Esperança das Mulheres (1910) e o quadro A Noiva do Vento (1914), fascinado por paixões humanas. Depois do sucesso escandaloso, as experiências da Primeira Guerra Mundial e o fracassado relacionamento com Alma Mahler, em 1919 começou a dar aulas na Academia de Arte de Dresden. Nesse período, pintou diversas vistas da cidade, afastando-se do estilo anterior. Com obras como Porto de Marselha (1925) e Chamonix e o Monte Branco (1927), evidenciou uma técnica cromática ainda mais impressionista. Durante uma retrospectiva em Munique, em 1937, os nazistas confiscaram sua obra na Alemanha, classificando-a como degenerada. Foi para Praga em 1934, mudou-se para Moscou em 1938, instalando-se finalmente em Londres. Obteve a cidadania britânica em 1947 e passou o resto da vida na Suíça.

Kokoschka tinha uma relação muito forte com a tradição artística, principalmente a dita “tradição clássica” (Grécia, Roma e Itália renascentista), tendo visitado e admirado Veneza e as ruínas gregas: “Veronese, Ticiano – que cores, quanta liberdade! Sem falar em Tintoretto! Foi emocionante, foi aí que eu vi como deveria pintar”. Sua classificação tradicional como “artista moderno” (e principalmente, de vanguarda), rui após confrontarmos definições mais sistêmicas (de Léger ou de Malevitch), com os textos de seu diário e de seu extenso epistolário. Com isso, apreendemos um dos problemas das classificações na história da arte: as obras tendem a escapar destas abordagens tecnicizantes. Sua dimensão poética é mais extensa. Contudo, cabe ainda problematizarmos uma possível vertente expressionista na poética de Kokoschka.

O início do século XX, a produção artística européia era permeada por respostas das vanguardas à arte dita “impressionista”. O termo “expressionista” se coloca no pólo oposto ao dos pintores franceses: movimento de “dentro para fora” em oposição a uma pintura interessada em captar os efeitos primeiros dos objetos para com os sujeitos (pintura meramente retiniana, como diria Marcel Duchamp). Comum às duas construções teóricas, a presença da metafísica: a clássica oposição entre dentro e fora, sujeito e objeto, carne e alma. Paul Fechter, historiador da arte alemão, publica em 1914 Der Expressionismus, importante texto para a consolidação de uma fortuna crítica vigente até a contemporaneidade. Mesmo não debatendo claramente os aspectos filosóficos de “expressão”, ele recorta claramente a origem dos artistas que fariam parte desta vanguarda: a Alemanha. Estes fariam oposição a toda produção meramente imitativa anterior, inclusive a dos impressionistas franceses.

A noiva do vento- Melhor título não haveria, já que esta pintura consegue reunir uma contradição. Ao mesmo tempo em que as figuras encontram-se envoltas num redemoinho de cores e pinceladas, dialogando com os nervos dos desenhos de “Assassino, a esperança das mulheres”, os retratos de Kokoschka e Alma, como em poucas vezes veremos, estão em aparente tranqüilidade. Ela dorme, repousada sobre seu ombro; ele está de olhos abertos, pensativo e vigilante. Porém, mesmo com essa aparente tranqüilidade, ele tem as mãos cerradas. Sua linguagem corporal denota um foco em si mesmo. Seu corpo é tenso.

O que a matriz diz sobre essa obra?

As vanguardas europeias do século XX e suas expressões latino-americanas ampliam esse debate ao incorporar aspectos históricos e geográficos em suas produções como, por exemplo na obra A noiva do vento, de Oscar Kokoschka.
Nas obras visuais, A noiva do vento, de Oskar Kokoshka, Improvisação nº 23, de Kandinsky, a instalação Tropicália, de Hélio Oiticica, a arquitetura do Beijódromo, de José Filgueiras “Lelé”, o Mural da Igrejinha, de Francisco Galeno e a performance Rhythm 05, de Marina Abramovic, há diversas possibilidades para perceber e refletir sobre transformações estéticas. Esse ecletismo artístico, que foi um elemento central do Tropicalismo, iniciou um movimento que abraçou vários gêneros musicais, dialogando com a poesia concreta e retratando a diversidade e os contrastes da cultura brasileira. Portanto, espera-se que a partir da identificação de linguagens e tradução de sua plurissignificação, associada a outras habilidades, seja possível julgar a pertinência de opções técnicas, sociais, éticas e políticas na tomada de decisões, a fim de organizar estratégias de ação e selecionar métodos adequados para análise e resolução de problemas.
A diversidade textual que a sociedade produz relaciona-se com construções dinâmicas, funcionais e processuais. Na literatura, há autores que rompem com a tradição e a padronização temática e inovam, como ilustram os poemas Poética, de Manuel Bandeira, e Psicologia de um vencido, de Augusto dos Anjos, e, ainda, O manifesto comunista em cordel, de Antônio Queiroz de França. Nas Artes Visuais, tais questões encontram-se nas obras já citadas, assim como em A noiva do vento, de Oscar Kokoschka, e Formas únicas em movimento, de Umberto Boccioni.

Os avanços tecnológicos têm propiciado novas descobertas acerca do Universo, através de uma abordagem histórico-científica da força gravitacional e sua comparação com outras forças fundamentais da natureza, das Leis de Kepler e de noções de Astronomia. Para ilustrar, é interessante observar obras que nos levem a estudar o equilíbrio, o movimento e as interações desse tipo. Tais discussões e interpretações podem ser melhor visualizadas a partir das obras Formas únicas em movimento, de Umberto Boccione, A noiva do vento, de Oscar Kokoschka, e Tropicália, de Hélio Oiticica.

As existências humanas, em suas interações humanas e não humanas, inseridas na multiplicidade dos lugares possíveis, podem se constituir em tema relevante para as reflexões sobre o conceito de subjetividade contemporânea tendo como fio condutor a noção de cenários contemporâneos, como exemplificam a obra A noiva do vento, de Oskcar Kokoshka.

No contexto desse processo, o conhecimento matemático adaptou-se às necessidades surgidas na evolução tecnológica. Assim, a criação dos números complexos se impôs pela necessidade de resolver problemas concretos. A existência de uma unidade imaginária rompe limites impostos ao conhecimento e abre horizontes em certo momento da história humana. Desenvolveu-se toda uma geometria do plano complexo, traduzindo as operações, as quais permitem fazer transformações de translação, de rotação e de contração ou expansão no plano. Transformações como essas podem ser observadas na obra A noiva do vento, de Oskar Kokoshka.

O século XX foi palco de revoluções e guerras que reconfiguraram o cenário mundial. Reflexões diversas sobre esses processos podem ser motivadas com as obras A noiva do vento, de Oskar Kokoshka, Guerra e Paz, de Cândido Portinari, Guernica, de Pablo Picasso, e Deuses de um mundo moderno, de José Clemente Orozco. O espaço geográfico existe como um dado inseparável da vida global. Os contextos locais tornaram-se relevantes para compreender a produção, o comércio, a cultura e a política mundial. É importante analisar como se processa a inserção do Brasil no mundo e a influência do mundo no Brasil.

O uso de múltiplos materiais nas artes visuais pode ser percebido a partir do contato com a obra A noiva do vento, de Oskar Kokoshka.

Bibliografia:
http://www.cespe.unb.br/pas/arquivos/Matriz%20de%20Refer%C3%AAncia%20PAS%203%C2%B0%20Etapa.pdf
https://pt.scribd.com/document/318050768/A-Noiva-Do-Vento

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Criado por Lorena Lima, estudante Direito e Letícia Caetano, estudante de Ciências Sociais, juntamente com a colaboração de Gabriel Oliveira, estudante de Engenharia Elétrica, todos alunos da Universidade de Brasília, o Inspire-se nas Obras tem como objetivo ajudar os futuros calouros a obterem a tão sonhada vaga na UnB, ingressando através do Programa de Avaliação Seriada, o PAS.


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